pulsando através do vento molhado
que vêm acariciar minha face...
A vastidão parece me acalmar
e o silêncio regula minha respiração...
O relógio do meu tempo
emite sons audíveis à cada segundo,
monótono demais para os meus ouvidos...
Posso ouví-los mesmo através do travesseiro da minha mente -
o tirânico som dos segundos
escuridão adentro,vida a vida,gota a gota...
Queria destruir esse som que me assombra -
sugando o corpo,os sonhos,os devaneios indolentes...
O barulho realda chuva no telhado
é a voz que me resta nesta noite.
É o coração que fica a bater
no compasso da dor do entendimento..."
**Soni@ Pallone**
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